Ricópia, expande as suas vendas nos Navio de Guerra Portugueses. Instala agora mais equipamentos, desta vez na "Fragata Vasco da Gama”. Ricópia O Ministério da Defesa Nacional - Marinha Portuguesa, com Sede em Alfeite 2810-001 Almada - Portugal, elege como seu fornecedor a Ricópia, para a instalação de mais duas fotocopiadoras, impressora e scanner profissional no Navio de Guerra Português Vasco da Gama.O equipamento fornecido pela Ricópia é do mais alto nível de qualidade, tendo sido instaladas na fábrica especificações técnicas especiais de voltagens. Este equipamento irá permitir a digitalização profissional para a rede de computadores do navio, bem como as impressões a preto e cores em rede. O equipamento fornecido foi produzido por encomenda, para desta forma poder executar todas as funções pretendidas pelo Ministério da Defesa Nacional. Desde o seu aumento ao efectivo da Armada, em 18 de Janeiro de 1991, tem representado e defendido o País e os interesses nacionais em vários cenários, designadamente em Angola, mar Adriático, Guiné-Bissau, Timor-Leste e mar Mediterrâneo Oriental.
Nascido em Sines, cerca de 1469, descendente de uma família nobre, Vasco da Gama desde jovem se interessava pelo mar, dando boa conta de si nas várias expedições em que participara, explorando a costa africana. Em 8 de Julho de 1497 largou a Armada de Belém, composta pelas naus "S. Gabriel", "S. Rafael" e pelo transporte "Bérrio", tripulada por 170 homens, para executar a viagem que Camões imortalizou n'Os Lusíadas. A Armada dobrou o Cabo em 22 de Novembro e em breve ultrapassou o limite das navegações de Bartolomeu Dias, começando então a descobrir novas terras; a costa do Natal a 25 de Dezembro, o rio Zambeze a 15 de Janeiro, a ilha de Moçambique e Mombaça, pouco depois. Em Melinde embarcaram o piloto com quem governaram para Calecut, rica cidade da costa do Malabar, onde a Armada aportou em 20 de Maio de 1498. Estava descoberto o caminho marítimo para a Índia há tanto tempo procurado, e era o culminar de tantos anos de esforços. Face aos problemas que entretanto surgem na Índia, Vasco da Gama volta lá em 1502 com uma armada de 20 navios, submetendo Quíloa e fazendo alianças com os reis de Cochim e Cananor, com o que deixa assegurado o domínio português no Oceano Índico. Regressa carregado de especiarias em 1504. Em 1524 D. João III nomeia-o vice-rei da Índia, onde chega em Setembro, para lutar contra os abusos existentes que punham em causa a presença portuguesa na região. Vasco da Gama começa a actuar rigidamente e consegue impor a ordem, mas vem a morrer em Dezembro desse mesmo ano, sendo os seus restos mortais trazidos para Portugal.
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