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    Entrevista Revista Valor Magazine - próximos cinco anos das impressões em papel...
    Revista Valor Magazine
    Sara Freixo


    Revista Visão Magazine
    António Craveiro CEO da Ricópia, faz o balanço dos 35 anos no mercado dos equipamentos de impressão e fala-nos como antecipa os próximos cinco anos das impressões em papel.

    “Estar perto do cliente com competência e honestidade é o nosso principal objetivo”

    A RICÓPIA® é uma empresa criada em setembro de 1986. O seu principal foco é a venda ou o aluguer de sistemas de impressão com uma garantia de prestação de serviços simultânea. António Craveiro, diretor da Ricópia, faz um balanço positivo destas mais de três décadas de atividade.



    António Craveiro, diretor

    Qual o balanço que faz destes 35 anos de mercado e da evolução da sua empresa?

    Estes 35 anos foram anos de luta, de transmitir transparência, honestidade e de estar ao lado dos nossos clientes e perceber quais os seus interesses. Foram também anos em que tivemos de encontrar muita capacidade para evoluir e para nos adaptarmos às várias situações que foram surgindo. Muito poucas empresas do nosso ramo chegaram até aqui e, efetivamente, foi uma luta constante para conseguirmos ultrapassar todas as dificuldades até termos uma empresa madura e que não teme o mercado futuro.

    Que características descrevem a Ricópia?

    Competência e honestidade. Estar perto do cliente é o nosso principal objetivo.

    Atualmente, quais os serviços que prestam e de que forma podem ajudar os clientes que vos procuram?

    A Ricópia resulta de um conjunto de serviços na área de TI. Fidelizada às marcas RICOH e Brother, entre outras, conjuga os seus conhecimentos e aplica-os em soluções de outsourcing de impressão com impressoras, multifunções, digitalizadoras profissionais, informática e mobilidade empresarial. Acreditamos que “equipamento + serviço” é a nossa mais-valia, por essa razão dispomos de uma equipa técnica altamente especializada, com três décadas de formação contínua. Tendo em conta a necessidade de cada cliente, dispomos de soluções integradas, sem investimento inicial e com preços por cópia muito atrativos. Pretendemos baixar os custos nas empresas dos nossos clientes e ser um bom parceiro de negócio.

    O teletrabalho teve algum impacto na utilização destes equipamentos?

    Os nossos equipamentos já suportavam determinados tipos de digitalização e, portanto, hoje em dia, já é possível levar para casa o escritório. O que notámos na época de pandemia foi uma ligeira procura de equipamentos mais pequenos para poderem apoiar o trabalho em casa. A este nível, a Ricópia também dispõe de um conjunto de equipamentos que se enquadram nesta nova realidade. Inevitavelmente, devido à situação pandémica que vivemos, a diminuição da receita nos serviços de assistência técnica foi superior à diminuição dos custos relacionados com os mesmos, criando um desequilíbrio na nossa estrutura. É nestes momentos que, apesar de não sermos devidamente compensados, colocamos à prova a solidez de uma empresa com 35 anos de experiência.

    Como antecipa os próximos cinco anos da Ricópia e as impressões em papel?

    Tenho a certeza que o negócio da impressão continuará a ter uma presença fundamental no escritório moderno. O aluguer dos equipamentos continuará a crescer com muitas soluções de software interligadas. Muitas pessoas interrogam-se sobre se vamos continuar a alugar ou vender equipamentos ou se o papel vai terminar! Há uma série de indícios, em torno deste negócio, que ameaçam o seu fim. Posso dizer que já ouço isso há três décadas. O que é facto é que, em 35 anos, nunca vimos o negócio perto de terminar. Temos muita confiança na marca japonesa que representamos, a Ricoh, é muito competente, está sempre a evoluir e a adaptar-se ao mundo da impressão moderna. Dizermos que a impressão vai acabar é o mesmo que dizermos que os livros vão acabar. Se não temos dúvidas relativamente aos livros, não podemos ter dúvidas relativamente à impressão, pelo contrário, esta está a evoluir e pode-nos trazer um mundo completamente novo no futuro. Quanto à política da Ricópia, para os próximos anos, será estar aberta a estabelecer parcerias estratégicas, com o principal objetivo de atingirmos uma maior integração no mercado, que nos conduz a um maior conhecimento sobre as suas tendências. Este conhecimento é o que nos permite apresentar propostas que sejam uma mais-valia para os nossos clientes. Ambicionamos uma empresa de referência no nosso mercado, que as pessoas procurem para ter uma solução que resolva as suas necessidades, mantendo íntegros os seus pilares de honestidade e transparência.

     

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